top of page

Integrantes

aline

Aline Alves

Atriz

 

Aline Alves é uma atriz de formação híbrida, que atua com dança contemporânea, performance, improvisação, pedagogia e propostas articuladas entre ambientes acadêmicos e artísticos. Formada no ano de 2013 em Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo e, em 2007, pelo curso técnico de atores da escola INDAC, há três anos vem se dedicando a aproximar o teatro e a dança de novas bases de sensibilidade. É movida por explorar o campo corpo, inclusão e deficiência, bem como descobrir outras formas de se pensar/dançar/mover/existir o corpo para além de padrões estéticos, particularmente, o corpo diferente, excluído, com necessidades específicas da pessoa com deficiência visual e intelectual.

Ao longo de 2013, foi arte-educadora na Associação de Apoio à Pessoa com Deficiência Visual LARAMARA e, desde 2014, é arte-educadora de dança na APAE de Cotia. Atualmente, cursa no Instituto INEQ pós-graduação com especialização na área de Deficiência Intelectual, além de ser integrante do grupo de estudos sobre preconceito, coordenado pela Professora Doutora Carla Biangelucci na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

Ainda no campo artístico-pedagógico, trabalhou no Programa de Iniciação Artística PIÁ, em 2014 e em 2012 atuou como artista-educadora do projeto Ademar Guerra, ministrando aulas de teatro na cidade de Santa Barbara d´Oeste e na Escola Municipal de Iniciação as Artes – EMIA, de Santo André (2011). Entre 2004 e 2007, foi integrante do Grupo de Teatro da CET, coordenado por Ruy Andrade, participando dos seguintes trabalhos: Teatro de Rua “Um acidente envolvendo muita gente”; Projeto Teatro-escola “A história do Boto”; “Emília no reino das águas claras”, entre outros.

No teatro infantil, foi atriz da Cia Realce, apresentando repertório infanto-juvenil na região Sudeste do Brasil. Atualmente, interpreta “Vidma, a menina trança rimas”, com o Núcleo Caboclinhas. Como atriz, participou de três festivais: XXXVII FESTE- Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba, em 2015, com Vidma, a Menina trança rimas- do Núcleo Caboclinhas-direção Gira de Oliveira; Caxias do Sul (RS), em 2011, com a Cia Noghatikus, apresentando a peça “Ponto de Partida”, com direção de Pedro Braga; e do FITUB 2015, com a Cia Heterônimos de Teatro, apresentando “Expurgo”, com direção de Felipe Rocha.

 Faz parte do Grupo MUMBRA corpomóvel, cuja peça “Intempéries: Ruminações sobre Pertencer” foi contemplada com edital de residência Dança/Performance pelo Teatro Narradores- coordenado por José Fernando Azevedo- e pelo PROAC Primeiras Obras 2015. O Mumbra tem como provocadores criativos o Professor Doutor Julio Groppa Aquino, Lu Favoretto da Cia 8 Nova Dança e a atriz Isabel Teixeira.

Como performer participou de Transmutação da Carne, de Ayrson Heráclito, apresentada na abertura da exposição de Marina Abramovic no Sesc Pompeia (2015); Junto ao grupo La Fura Dels Baus, performou no espetáculo C. Arte; foi intérprete de “Mabe Ma”, com direção de Tadashi Endo e Toshi Tanaka, ambos em 2010; foi performer de Dance Constructions, de Simone Forti, na 30ª  Bienal de São Paulo; e de Shrink, de Lawrence Mastalf, no FILE 2011. Foi intérprete de Rapsódia Ausgang e Rapsódia Muda, com participação do filósofo espanhol Jorge Larrosa, no grupo Ausgang de Teatro. Estudou com Juliana Carneiro, Sebastien Brottet Michel, Jacques Lemetre, do Teatro du Soleil; com o grupo italiano de Emma Dante; e com o russo Alexey Levinski.

Lançando mão de sua pesquisa “teórico-prática” sobre educação somática e coordenação motora, foi preparadora corporal de  “Nas trilhas da Atlântida”, com Vânia Bastos, Maria Alcina e Marcos Ferreira, e “Epidemia”, da Cia Rubra de teatro.

Possui três trabalhos solos, em que as linguagens da dança, do teatro e da performance configuram-se de modo atravessados: “Cuidado: Superfície Quente” e “Diário de um Pirofagista/Pirofagia-me”, ambos dirigidos por Lu Favoreto, e “Isso não é uma reta”, apresentado na Ocupação Corpo em Destaque da Subgaleria de Arte em 2015.  Dentre os solos destaca-se Diário de um pirofagista- selecionado para o projeto Partilhas do Sensível: Transmissões e Traduções em Dança- organizado pela Cia de Dança Claudia Souza- em janeiro de 2016- no Sesc Pinheiros.                                              

Site pessoal: http://alinetea.wix.com/alinealves

Teaser: Diário de um pirofagista/Pirofagia-me https://www.youtube.com/watch?v=zQypQvJhpf8

Canal youtube:   https://www.youtube.com/channel/UCxhRNBgU_m37PtYDBGWX3Rg

 

ametonyo

Ametonyo Silva

Ator e Produtor

Cursa Bacharelado em Artes Cênicas na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo e se formou ator no curso profissionalizante do Teatro Escola Macunaíma. Pesquisa dança a partir da técnica Alemã no Laboratório de Pesquisa e Estudos em Tanztheatralidades, coordenado pela bailarina e Proªf. Drª. Sayonara Pereira da USP.

Desde 2013, no grupo Ausgang de Teatro dirigido pelo Prof. Dr. Zebba Dal Farra da USP, desenvolve um projeto profissional de pesquisa no campo da voz, corpo e da cena. Nele, participou como ator do "Laboratório Palavra Muda" (2013) - coordenado pelo filósofo

espanhol Jorge Larrosa Bondía - e de "Rapsódia Muda" (2013/2014), uma continuação do projeto acima.

brendo

Brendo Trolesi

Fotógrafo e Videomaker

Arquiteto e urbanista por formação (2015), fotógrafo (auto didata) por paixão, procurando unir estes dois segmentos às artes cênicas. Em seu trabalho final de graduação dedicou as pesquisas à relação entre o teatro contemporâneo e a arquitetura teatral, finalizando na elaboração do projeto de um "Espaço Cênico" na cidade de Campinas. Como fotógrafo acompanha as peças dos Heterônimos Coletivos desde Hamlet - Faltei no psiquiatra para consertar o freezer (2013, dir. Felipe Rocha). Além disso possui em seu currículo o registro fotográfico das peças: Fortes Batidas (2015, dir. Pedro Granato), Tantália (2014, dir. coletiva), Antígona (2014, Teatro Macunaíma com direção Lúcia de Léllis), Expurgo - enterrei Édipo no jardim e agora estou pronto para algo mais pop (2013, dir. Felipe Rocha), República Super Homem (2013, dir. Renan Dias), Cuidado Cão Bravo (2013, dir. Luiza Torres), A Cicatriz é a Flor (2012, dir. Jota Rafaelli).

carla

Carla Zanini

Atriz

 

Carla Zanini atriz formada pela Escola de Arte Dramática (EAD-USP) e graduada em Teoria Teatral pelo Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Säo Paulo (CAC-ECA-USP ). Atualmente integra, como atriz-pesquisadora, o núcleo artístico da Ordinária Companhia, da Cia do Mofo, do Coletivo em Expurgo e da Cia. Nós Não Fazemos Ópera.

Como atriz, iniciou com o Núcleo de Pesquisa e Montagens do Núcleo de Artes Cênicas do SESI – Franca/SP. Em 2008 e 2009 foi atriz integrante do Parafornalha Coletivo de Criadores. (São Paulo/SP) , no qual realizou a montagem de rua do espetáculo “Retábulo das Maravilhas” direção de Rafael Rios. Em 2009 e 2010 participou de processos realizados por Bete Dorgam, Luiz Damasceno, e Isabel Setti que resultaram, respectivamente, nos espetáculos “Yerma”, “Dublinenses” e “A Vida é Sonho”. Em 2011 realizou o espetáculo “Lavoura Arcaica-dos espaços de terra seca˜ com direção de Antônio Rogério Toscano, ˜Um Casamento Perfeito˜ com direção de Miriam Rinaldi e com artistas dos cursos de Artes Cênicas, Artes Plásticas e Música da Universidade de São Paulo foi uma das fundadores da “Cia Nós Não Fazemos Ópera” Neste mesmo ano, a Cia estreou seu primeiro espetáculo: “CUIDADO CÃO BRAVO" com direção de Luiza Torres. A peça foi a obra selecionada para representar o Brasil no World Festival of Theatre Schools organizado pela UNESCO no ano de 2012 na Romênia. Em 2012 realizou os espetáculos “VÃO- Uma Paisagem Cênica inspirada no metro e no tarot” direção:Georgette Fadel e co-direção:Ricardo Gali, dos projetos “Um Pulmão E Meio” com direção de Murillo Basso e texto de João Turchi, realizado nas Satyrianas 2012, do espetáculo “Deadline” com direção Rafael Souza Lopes,e texto de Carla Zanini e participou da fundação da Cia do Mofo com a qual estreou o espetáculo ˜Hotel Trombose ˜ com direção de Fernando Gimenes. O espetáculo participou de festivais como Festival Aguas de Março, Fringe e no Festival de Cubatão e recentemente foi contemplado com o Proac de Circulação 2013. Em 2013 participou da montagem do espetáculo juvenil ˜Cuidado: Garoto Apaixonado!˜ texto de Toni Brandão e direção de Flávia Garrafa . Ainda nesse ano realizou curta temporada com os espetáculos “CATÁLISE” com direção de Murillo Basso  e do espetáculo “EXPURGO - enterrei Édipo no jardim e agora estou pronto para algo mais pop” com direção de Felipe Rocha e realizado pelo Coletivo em Expurgo e integrou por um ano como atriz-pesquisadora o Grupo de Cinema Ap 43 coordenado por Nara Sakare.Em 2014, está em cartaz em São Paulo, no teatro CIT-ECUM, com o espetaculo ˜ZUCCO, direção José Fernando Azevedo e realizado pela Ordinária. Companhia Como assistente de direção participou do espetáculo ˜Máquina de escrever Reticëncias˜ (2012 com direção de Beth Lopes e do espetáculo ˜Solos Impossíveis˜(2013)feito pela Cia dos Outros e dirigido por Carolina Bianchi e Amanda Lyra .Atualmente está dirigindo e realizando a dramaturgia do espetáculo ˜CAMPO MINADO˜ com orientação de José Fernando Azevedo com a Ordinária Companhia.

carol

Carol Braga

Atriz

 

Cursa o sétimo semestre de Bacharelado em Artes Cênicas na Universidade de São Paulo com habilitação em interpretação teatral. Participou de experimentos cênicos orientados por Maria Thais, Atônio Araújo, Cibele Forjaz, Marcos Bulhões e Beth Lopes; Em 2013 atuou em “Expurgo – enterrei Édipo no jardim e agora estou pronto para algo mais pop”, (dir. Felipe Rocha). Em 2014 estagiou no Projeto Ademar Guerra e fez estágio de direção e iluminação com Lucienne Guedes Fahrer no espetáculo “Ensaio Sob(re) Angústia” da EAD. Atualmente participa do núcleo de pesquisa de montagem – Ascensão e queda da cidade de Mahagonny – oferecido pelo Grupo XIX de Teatro e do curso Carpintaria de Palhaço, pela Associação Raso da Catarina.

danilo

Danilo Arrabal

Ator

 

Ator formado em Técnico em Arte Dramática pela Escola de Teatro e Televisão Incenna. Graduando em Licenciatura em Artes Cênicas pela ECA-USP. Participou do Projeto Teatro Vocacional sob a orientação do artista orientador Maurício Lencasttre nos anos 2009 e 2010, onde participou dos espetáculos: Fé na Cidade (2009. Dir.: Maurício Lencasttre); Vocacional Conta a Saga João de Santo Cristo, o homem que sabia morrer (2010. Dir.: Maurício Lencasttre). Outros trabalho: Entre nós -2011, dir. Danilo Monteiro; Bodas de Sangre –2012, dir. Ana Julia Marko; No Escuro que há em mim –2012, dir. Airton Dupin.

douglas

Douglas Vendramini

Ator

 

Técnico em Atuação Dramática, formado pelo Teatro Escola Macunaíma (2011) e Graduando em Artes Cênicas pela ECA/USP. Dentre alguns trabalhos, estão: “HAMLET” (dir. Paco Abreu/2010); “Espaços de Silêncio” (dir. Simone Shuba/2011); “A Gaivota” (dir. Simone Shuba/2011); “Macaco Peludo” (dir. André Garolli/2012); “Esta propriedade está condenada” (dir. André Garolli/2013); “O que mais poderíamos fazer?” (dir. Simone Shuba/2014). Dentre algumas oficinas e workshops, se destacam os ministrados por Denise Namura, Lee Taylor, Fabiano Lodi, Thiago Antunes, Ricardo Gali, Cia. Ópera de Pequim, Eugenio Barba e Odin Teatret, Cia. dos Atores, Lúcia Romano, Diego Moschkovich, Kaoru Ishii e Jean-Jacques Lemêtre.

felipe

Felipe Rocha

Diretor, Produtor e Ator

 

Ator e diretor, é Bacharel em Direção Teatral pelo Departamento de Artes Cênicas da USP. Atualmente integra o núcleo artístico dos Heterônimos Coletivos de Teatro, da Cia. Nós Não Fazemos Ópera e dirige a Cia dos Viajantes. Integrou em 2009-2011 o núcleo de artistas da Cia. Club Noir.

Participou em 2009 do espetáculo “Outra Sina de Existir”, resultado da pesquisa de mestrado de Eduardo de Paula (USP). Ainda em 2009, participou da Oficina de Formação de Atores da Cia. Club Noir, resultando nos espetáculos “Anjo Negro” (dir. Juliana Galdino) e “Os Gigantes da Montanha” (dir. Roberto Alvim).

Em 2009-2012 foi da Cia. Arthur-Arnaldo, atuando nos espetáculos “BATE-PAPO” (espetáculo contemplado com o Prêmio Myriam Muniz da Funarte em 2007 e recebeu 5 indicações ao Prêmio FEMSA 2007 incluindo Melhor Espetáculo Jovem), “Cidadania” (6 indicações ao Prêmio FEMSA, incluindo Melhor Espetáculo Jovem) e “DNA” (5 indicações ao Prêmio FEMSA, incluindo Melhor Espetáculo Jovem), todos com direção de Tuna Serzedello. Em 2012, a companhia é indicada à categoria especial do Prêmio FEMSA pelo trabalho continuado destinado ao público jovem.

Em 2010 atuou no espetáculo “H.A.M.L.E.T”. (dir. Juliana Galdino), indicado ao Prêmio SHELL na categoria de Iluminação. Ainda em 2010, participou do espetáculo “Quadra dos Ecos” (dir. Simone Shuba).

Em 2011, integra como ator a Cia. Nós Não Fazemos Ópera (coletivo de artistas dos cursos de Artes Cênicas, Artes Plásticas e Música da USP) e atua no espetáculo “CUIDADO CÃO BRAVO” (dir. Luiza Torres). O espetáculo tem temporada no Teatro Laboratório da USP e é selecionado para a Mostra Experimentos do TUSP de 2012. No mesmo ano, o coletivo representa o Brasil no bienal World Festival of Theatre Schools, organizado pela UNESCO e sediado naquele ano na Romênia, nas cidades de Bucareste e Sinaia. Retornando ao Brasil, é selecionado para a Ocupação TUSP de 2013.

Co-dirgiu, com João Otávio, “Jardim da Cerejeiras” da Cia. 22 Desgraças, que participou do Festival Novas Cenas de Porto Alegre e do Festival de Teatro de Mogi Guaçu, sendo ganhador nas categorias Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Atriz e Melhor Ator Coadjuvante no Festival de Patrocínio de Minas Gerais. Fundou em 2012 o núcleo dos Heterônimos Coletivos de Teatro tendo como resultado de sua primeira direção o espetáculo “HAMLET – faltei no psiquiatra para consertar o freezer”, ganhador do prêmio Nascente de Teatro na categoria Melhor Interpretação de Grupo (2013). Em 2013, realizou

sua segunda direção com os Heterônimos Coletivos de Teatro em “EXPURGO – Enterrei Édipo no jardim e agora estou pronto para algo mais pop”. Em 2014, pelo mesmo coletivo, cria em processo colaborativo o espetáculo “TANTÁLIA” e, no mesmo ano, é convidado pela Cia. dos Viajantes para dirigir a obra “Cadáver”, com temporada na Mostra de Teatro Profissional do Teatro Escola Macunaíma e na Casa Livre (2015). Em 2014-2015, participa do projeto Corpos Transversos do grupo Musicanoar contemplado pela 16º Edição do Programa Municipal de Fomento à Dança/SP.

Em sua formação, ressalta também a participação nos seguintes workshops: “Da máscara neutra à expressiva”, por Eduardo de Paula; “Viewpoints” por Simone Shuba; “Princípios da cena – introdução à biomecânica de Meyerhold” pela Prof. Dra. Maria Thaís e a participação na Oficina-Estágio do Tablado de Arruar e no workshop "O Teatro do Risco: como matar o mau ator", do encenador ucraniano Andriy Zholdak.

giulia

Giulia Castro

Atriz

 

Cursa o 4º ano de bacharelado em Artes Cênicas na ECA-USP. Estudou 5 anos de ballet clássico e participou de diversos festivais, dentre eles o Festival de Dança de Joinville em 2011. Fez oficinas de teatro musical no Teen West End com Maiza Tempesta. Na USP, fez parte das peças “Piratas de Galochas na Luz”, do Coletivo de Galochas (contemplado pelo edital VAI); “Hamlet – faltei no psiquiatra para consertar o freezer” (2012/13) (vencedor do Prêmio Nascente 2013 de Melhor Interpretação de Grupo) e “Expurgo – enterrei Édipo no jardim e agora estou pronto para algo mais pop”, ambos com direção de Felipe Rocha e orientação de Antônio Araújo; “República Super-Homem”, com direção de Renan Dias e orientação de Alice K. (2013); “Cuidado Cão Bravo”, com direção de Luiza Torres; e “Erêndira”, com direção de Marina Merlino e orientação de Cibele Forjaz, espetáculo que fez parte da programação da Virada Cultural de São Paulo (2015).

livia

Lívia de Souza

Atriz

Graduanda em artes cênicas com habilitação em atuação pela ECA-USP. Em 2015 começou a desenvolver coletivamente o projeto “Tudo o que você sempre fingiu que nunca soube” com o grupo Coletiva Vulva da Vovó na função de atriz. No mesmo ano iniciou o trabalho de montagem de “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare, com o grupo Heterônimos Coletivos de Teatro. Em 2014 começou a desenvolver o projeto “Míticas mulheres” com o grupo Teatro de Transeuntes na função de atriz. Em 2013 participou como atriz do curta-metragem “Eu só queria que você dissesse”, direção de Vanessa Negrini.

maira

Maíra Frois

Atriz 

 

Maíra Frois cursa o quinto ano da graduação em Artes Cênicas na Universidade de São Paulo, professora do curso Atores Sociais na ONG IA3 (Instituto de Apoio e

Acolhimento ao Jovem) e diretora do coletivo Teatro de Transeuntes. Atuou no espetáculo Missa Leiga em 2010 dramaturgia de Chico de Assis e direção de Alberto Santiago, selecionado pelo Mapa Cultural Paulista na Fase Regional. Em 2013 estagiou no núcleo de direção da Mundana Companhia no processo de criação da peça O Duelo. Em 2014 foi assistente de direção do espetáculo A Imagem Nua e Outros Contos, direção de Ricardo Gali com a Companhia Perversos e Polimorfos. Foi estagiária do núcleo educativo da Casa de Dona Yaya, CPC-USP, de agosto de 2013 a a novembro de 2014.

marcela

Marcela Grandolpho

Preparadora Vocal, Produtora e Atriz

 

Atriz, mestre em Artes Cênicas pela Royal Central School of Speech and Drama, University of London. Membro da Voice and Speech Teachers Association (VASTA), membro fundadora do Comitê Internacional da VASTA e membro da Association for Theatre in Higher Education (ATHE). Foi professora de expressão vocal na London Metropolitan University e preparadora vocal de atores na Royal Central School of Speech and Drama e na Swivel Theatre Company. Estudou com Eugênio Barba e Odin Teatret na Dinamarca, no Workcenter Jerzy Grotowsky, em Pontedera e na Michael Chekhov Association (MICHA), em Nova Iorque. Atualmente, professora de interpretação e expressão vocal do Teatro Escola Macunaíma.

marcus

Marcus Vinicius de Melo Garcia

Ator e Produtor

 

Bacharel em Artes Cênicas com Habilitação em Interpretação Teatral pela ECA/USP. Integra o núcleo artístico do 28 Patas Furiosas e do Heterônimos Coletivos de Teatro. Foi facilitador do Método Marina Abramovic na exposição Terra Comunal - Marina Abramovic + MAI. Integrou o projeto Corpos Transversos, do grupo de dança Musicanoar, contemplado na 16ª Edição do Programa Municipal de Fomento à Dança/SP. Atuou nos espetáculos Hamlet – Faltei ao Psiquiatra para consertar o freezer (2012), Expurgo – Enterrei Édipo no jardim e agora estou pronto para algo mais pop (2013) e Tantália (2014), pelo Heterônimos Coletivos de Teatro. O primeiro venceu no Programa Nascente de Artes Cênicas da USP na categoria Melhor Elenco. No 28 Patas Furiosas participou da Ocupação Büchner na Oficina Cultural Oswald de Andrade, apresentando o espetáculo lenz, um outro e a leitura encenada de Leonce e Lena (dir. Cibele Forjaz).

marina
marô

Marina Merlino

Atriz

 

Graduanda em Bacharelado em Artes Cênicas pela ECA/USP. Atualmente integra o grupo Heterônimos Coletivos de Teatro, com o qual montou o espetáculo Expurgo – enterrei Édipo no jardim e agora estou pronto para algo mais pop (2013), dir. Felipe Rocha. Atuou também em Between (2011), dir. Renan Dias, representando o Brasil no VIII Encuentro

Internacional de Escuelas Superiores de Teatro, Cidade do México. Como atriz e manipuladora, participou de A Bela e a Fera (2009), dir. José Rubens Siqueira, contemplado pelo Circuito SESC Estado de São Paulo. Dirigiu o espetáculo Erêndira (2015) e foi assistente de direção de João Grembecki e José Rubens Siqueira na terceira temporada do espetáculo Antígona 2084 (2013) com os grupos Cia Stromboli e Teatro Cru.

Marô Zamaro

Atriz

 

É atriz e educadora, bacharela em Artes Cênicas, na habilitação de Interpretação Teatral pela Universidade de São Paulo. Participou de diversos cursos de extensão, oficinas e workshops nacionais e internacionais na área teatral. 

Como educadora,e esteve no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE) e na mediação e acolhimento do Museu da Imagem e do Som (MIS). Integra como atriz o núcleo artístico do Heterônimos Coletivos de Teatro, do Coletivo Desenredo, da Cia. dos Viajantes e da Cia. Nós Não Fazemos Ópera, e fez parte da equipe técnica da Cia. Estrela D'Alva e da Cia. Lona de Retalhos.
Em 2011, esteve no espetáculo “CUIDADO CÃO BRAVO” (Cia. Nós Não Fazemos Ópera), convidado a integrar o bienal World Festival of Theatre Schools, organizado pela UNESCO e sediado naquele ano na Romênia, nas cidades de Bucareste e Sinaia. O mesmo espetáculo esteve na Mostra Experimentos do TUSP de 2012 e integrou a Ocupação TUSP de 2013.

Em 2012 atua em “O Balneário” (Coletivo Cardume), espetáculo contemplado pelo ProAC - Primeiras Obras em 2013, ocasionando temporada em quatro cidades litorâneas de São Paulo. O mesmo integra a Mostra Experimentos do TUSP de 2013. 

Ainda em 2012, é uma das fundadoras dos Heterônimos Coletivos de Teatro, e atua nos espetáculos “Hamlet – Faltei no psiquiatra para consertar o freezer” (que integra a mostra Experimentos do TUSP em 2013 e é premiado no mesmo ano com o Prêmio Nascente de Melhor Interpretação de Grupo), em “EXPURGO – Enterrei Édipo no jardim e agora estou pronto para algo mais pop”, e no espetáculo "TANTÁLIA." (Ambos os espetáculos participaram do FITUB 2015, e por "TANTÁLIA" recebe indicação de Melhor Atriz.

Em 2015 atua pela Cia. dos Viajantes em “Cadáver" (dir. Felipe Rocha) - com temporada na Mostra de Teatro Profissional do Teatro Escola Macunaíma e na Casa Livre. 

No mesmo ano, desenvolve com o coletivo Desenredo o projeto "A Subida", sob a temática da das doenças degenrativas da 3ª idade. Projeto é contemplado pelo ProAC Primeiras Obras de 2014, e apresentado em Núcleos de Convivência de Idosos da cidade de São Paulo.

mateus

Mateus Fávero

Ator e Produtor

 

Bacharelando em Artes Cênicas pelo CAC-USP (habilitação de interpretação). 2015 atuou no espetáculo “Fortes Batidas”, realizado pelo Centro Cultural São Paulo (dir. e dramaturgia Pedro Granato); 2013/14 Atuou no espetáculo “EXPURGO – enterrei Édipo no jardim e agora estou pronto para algo mais pop”, (dir. Felipe Rocha, orientação Antônio Araújo), selecionado para representar a USP no FITUB 2015 (Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau). 2012/13 Atuou no espetáculo “HAMLET – faltei no psiquiatra para consertar o freezer”, (dir. Felipe Rocha, orientação Antônio Araújo), apresentado na Mostra Experimentos do TUSP e vencedor do Prêmio Nascente 2013 (USP); 2012 Oficina “Ação Intencional – um encontro de trabalho de dois dias com o Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards”.

naia

Naia Soares

Atriz e Produtora

 

Atriz e Bacharel em Letras (FFLCH – USP), é graduanda em Interpretação teatral pelo CAC/ECA-USP. Atualmente integra o núcleo artístico dos Heterônimos Coletivos de Teatro e da Cia. dos Viajantes. Pela Cia. Heterônimos Coletivos de Teatro, atuou nos

espetáculos: “Hamlet – Faltei no psiquiatra para consertar o freezer” (dir. Felipe Rocha), “Expurgo - Enterrei Édipo no jardim e agora estou pronto para algo mais pop” (dir. Felipe Rocha) e “Tantália.” (dramaturgia e dir. coletivas); Pela Cia. dos Viajantes atuou em “Cadáver” (dir. Felipe Rocha); Pela Cia. Ato Reverso, atuou em “Maria Inês ou o que você mata pra sobreviver” (dir. Nathália Bonilha e Luiza Romão); Atuou em “Bom Retiro - 958 metros” (Teatro da Vertigem, direção de Antônio Araújo).

natalia

Natália Campanella

Atriz

 

Licencianda em Artes Cênicas na Universidade de São Paulo (CAC/ECA/USP). Atualmente integra como atriz o projeto BADERNA: utopias e submissão do Grupo Pândega com direção de Maria Alice Vergueiro. Cursou com Lenira Rengel dança com enfoque na arte do movimento de Rudolf Laban (2005-2007). Cursou Conservatório Musical Tucuruvi com especialidades em flauta transversal e canto lírico (2002-2007). Em cursos completares participou do “Teatro do Oprimido”, ministrada por Augusto Boal no projeto Ilhas de Desordem (2006); “O teatro é o outro”, ministrada por Maurice Durozier, ator do Théâtre du Soleil (2008); “A Criação do ator”, com Cia. Mundana - ministrada por Luah Guimarãez e Sergio Siviero (2012); “Coralidades”, ministrada por Aline Borssari, atriz do Théâtre du Soleil (2012). Participou como atriz do canovaccio A Loucura de Isabella, no Teatro da Vila (2009); da peça Dissidente, sem dúvida do dramaturgo francês Michel Vinaver com orientação de Miriam Rinaldi- Teatro Laboratório, Cidade Universitária (2009); da peça de Qorpo Santo Eu sou vida, eu não sou morte com direção de Rafael Souza, na Cidade Universitária (2010); da peça SALEM baseada no texto de As Bruxas De Salém com direção de Julio Barga e Dramaturgia de Nicole Oliveira (2011), da peça MAKUNAYMA: a saga de um herói sem nenhuma identidade com concepção do grupo teatral Bando_o TeXToPeRDeUSe com direção de Otávio Oscar, Palco do Lago- Cidade Universitária (2012). Coordenou e dirigiu processo de montagem da peça Um Dia de Surpresas, Cidade Universitária (2010). Como iluminadora desenvolveu a concepção e operação de luz das peças: A angústia deste argumento com o Coletivo Sr. João no espaço Satyros 1 (2010); A última manga do mundo com o coletivo Bando_ no Teatro Coletivo (2011) e Peça-Molotov no espaço Tendal da Lapa (2011). Foi membro da curadoria e da programação teatral das terças-feiras do Teatro da Vila (2008).Em ação cultural foi idealizadora, produtora e curadora da mostra de linguagens artísticas gratuita, Amostra Grátis realizada com promoção do Grupo Vaca e a ONG Instituto Sala 5 no Teatro Alfredo Mesquita (2004-2005) e no Centro Cultural da Juventude (2006). Como atriz do Grupo Vaca, dirigido por Guilherme Marback, participou da criação e concepção das peças Experimento I, na Galeria Olido (2007); da peça Contos de Ferver o Mar Valentin no Centro Cultural da Juventude e na Virada Cultural (2005); O Pior Da Vaca no evento Satyrianas (2007).

bottom of page